quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

° Nina, o livro é meu e o café, repartimos cantando...


Continuei olhando atentamente cada xícara de café. Estive ausente mas o contato com certas atmosferas - estas sim, bem possíveis - me fez alcançar outras tantas xícaras. Ainda mais agora que, embalado ao som de Nina e procurado pela luz na sala ao lado, faço cada vez mais possíveis, aquelas atmosferas de um certo amanhecer. E consigo ver que o tempo não é pouco. É mal domado. Nina, me joga na letargia... Agora, mão alcança o livro da prateleira. E segue, assim, os passos deste "escrevedor" medíocre.

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