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Privar-se é o açoite do sentir e permitir-se é a celebração da essência. Mas o que eu mais tenho encontrado nesse meu caminho é o que eu não estou procurando. Se for lugar comum não saber o que se quer para si, saber o que não se quer já é metade da tarefa. Seja com um “não, obrigado!” ou com um “enfia no cu”, eu sim, continuo no exercício de recusar o que não está em comunhão comigo.
Um comentário:
Oi Mau!!!Seu blog é a sua cara, inteligente, divertido, tudo de bommmm. passa lá no meu, ok? beijin
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